Há vários tratamentos para depressão, mas você sabia que um deles é o uso do canabidiol? Diversos estudos feitos no Brasil e em outros países já mostraram que esse componente da maconha pode amenizar de forma significativa os sintomas da doença e, dependendo do caso, até tirar o paciente dessa situação.
Está a fim de saber mais sobre essa e outras formas de tratar problemas depressivos? Então, continue com a gente e se informe!
O que caracteriza a depressão?
Ao menos uma vez na vida, todo mundo já se sentiu abatido, triste e pra baixo por causa de uma perda, de um vacilo, de um problema ou por ter uma baixa autoestima. Isso é normal de qualquer ser humano! No entanto, quando esse sentimento não passa ou se torna muito intenso, já é um sinal de depressão. Aí é bom ficar de olho.
Essa doença está diretamente ligada a transtornos mentais, e os sintomas são potencializados com as emoções. Em geral, a pessoa perde a vontade por atividades do dia a dia, tenta se isolar ao máximo, tem crises de choro e uma sensação de tristeza profunda. Apesar de o quadro ser bastante complexo, existe tratamento.
Quais os principais tratamentos para depressão?
Agora que você tem uma noção básica sobre a chamada “doença do século 21”, chegou a hora de conferir quais são as opções de tratamento. Vamos a elas!
1. Antidepressivos
O uso de antidepressivos é um dos tratamentos para depressão mais comuns. Ao agirem no organismo, essas drogas amenizam ou limitam os principais sintomas da doença. Mas há controvérsias a respeito dos efeitos e da eficácia desses remédios, especialmente em crianças e adolescentes. Alguns especialistas alertam que os medicamentos levam ao aumento de distúrbios e, em certos casos, ao suicídio.
É importante ressaltar que os antidepressivos podem causar efeitos colaterais como diminuição da libido, insônia, visão turva, náuseas, entre outros. Além disso, dependendo das doses e do tempo de tratamento, talvez pesem no bolso do paciente.
2. Psicoterapia
A psicoterapia também funciona para tratar a depressão. Inclusive, ela pode trazer mais benefícios que os medicamentos acima, pois consiste em um processo mais leve e com atividades que estimulam a mente e o corpo. Porém, os resultados vão variar de acordo com o nível da doença e o quadro do paciente.
O papel do psicoterapeuta é entender os comportamentos, as emoções e a origem do que está contribuindo para aquele problema. Depois disso, o profissional pode aplicar uma série de técnicas e métodos para recuperar as vontades, os sonhos e os desejos do paciente pela vida.
O lance da psicoterapia é que não se pode garantir prazos e resultados, já que depende de muitos fatores. Entre eles, a participação ativa da pessoa, a metodologia aplicada e os tipos de atividades desenvolvidas ao longo do tratamento.
3. Uso da maconha
Como dissemos, estudos apontam que o canabidiol é um elemento importante para o controle da depressão, além de não causar dependência nem efeitos psicotrópicos. Isso já é um grande passo para a ciência e para expandir a mente das pessoas em relação ao uso medicinal da maconha. Entretanto, ainda precisamos esperar que a sociedade quebre os tabus, acabe com o preconceito e reconheça o poder da cannabis para a saúde.
De qualquer forma, enquanto aguardamos o mundo evoluir nesse sentido, vale lembrar que há estudos comprovados de que fumar um baseado é capaz de aliviar os sintomas depressivos. O que não faltam são relatos de pessoas que trocaram os tratamentos para depressão tradicionais pela ganja e, hoje, se consideram curadas.
Quer aprender mais sobre o uso medicinal da maconha? Então, veja agora como o canabidiol é usado para controlar a ansiedade e se surpreenda!
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